Hoje
o post é diferente, não se enquadra na categoria restaurantes e é uma homenagem
às minhas amigas Mariela e Clarice. Companheiras de happy hour (quando é o próximo?),
elas já estiveram comigo no Pirajá. O “primeiro bar carioca de São Paulo” transformou
uma esquina do bairro Pinheiros num pedacinho do Rio de Janeiro. Os mais
atentos percebem a diferença pela trilha sonora, o cardápio e, principalmente, pelo
ambiente descontraído. Porém, é frequentado
mesmo por paulistanos tradicionais, desde os engravatados até os descolados. E é
essa mistura que torna o Pirajá um lugar daqueles que dá vontade de voltar. Mas
como vive cheio, às vezes até com fila de espera, dá uma preguiça.
E,
em alguns casos, os preços são exagerados. O aperitivo de bife à milanesa, um
dos mais pedidos, custa mais de 30 reais mas vem só um bife mesmo (veja foto).
Pra acompanhar eu pedi um coquetel de cachaça Nega Fulô mesclada com rapadura
mineira, limões tahiti e siciliano. As meninas ficaram no chopinho mesmo. Assim,
tudo desceu rendondinho!
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